sexta-feira, 5 de dezembro de 2025
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COPA DO MUNDO: Brasil estreia contra Marrocos e enfrenta também Escócia e Haiti no grupo C

O Brasil já conhece parte do cenário que enfrentará no Grupo C da Copa do Mundo de 2026. Os três adversários da primeira fase sorteados foram Marrocos, Escócia e Haiti.
O sorteio dos grupos ocorreu no Kennedy Center, em Washington, nesta sexta-feira (5), reunindo dirigentes, treinadores, históricos jogadores e presidentes de federações.
A Copa do Mundo de 2026 marca a primeira edição com 48 seleções, ampliando o número de jogos e a diversidade de participantes. Sediada em Canadá, Estados Unidos e México, a competição promete recordes de público, 16 cidades envolvidas e um calendário de jogos agitado.
Ordem das partidas do Brasil
A Seleção Brasileira fará sua estreia na Copa do Mundo de 2026 diante do Marrocos. O confronto acontecerá no dia 13 de junho do ano que vem.
Na sequência, os brasileiros encaram o Haiti pela segunda rodada.
Depois, a equipe encerrará sua campanha na fase de grupos diante da Escócia.
Formato da Copa do Mundo
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Dia Mundial de Luta Contra a AIDS: Reprodução assistida amplia possibilidades para pessoas vivendo com HIV realizarem o sonho de ter filhos

No Dia Mundial de Luta Contra a AIDS, celebrado nesta 1º de dezembro, cresce a necessidade de falar não apenas sobre prevenção e tratamento, mas também sobre direitos, autonomia e sonhos. Entre eles, o desejo da maternidade e da paternidade — que hoje, graças à evolução da medicina, também é possível para pessoas vivendo com HIV.
Os avanços da reprodução assistida têm ampliado as possibilidades de formar uma família com segurança, reduzindo drasticamente o risco de transmissão do vírus para o parceiro e para o bebê. Técnicas como a lavagem seminal e a fertilização em laboratório permitem que homens soropositivos tenham filhos biológicos sem transmitir o vírus. Já no caso de mulheres em tratamento e com carga viral indetectável, o acompanhamento adequado reduz o risco de transmissão vertical (de mãe para filho) a índices inferiores a 1%.
Essa evolução transforma um cenário que, por muitos anos, foi marcado por medo, estigma e falta de informação. Hoje, a ciência dá respostas concretas e abre caminhos antes inimagináveis para casais sorodiscordantes e pessoas vivendo com HIV.
Reprodução assistida: segurança, ciência e dignidade
O uso de técnicas especializadas permite que o material genético seja separado do plasma seminal — onde o HIV está presente — mantendo apenas o espermatozoide saudável para a fertilização. Esse método, aliado ao acompanhamento clínico e ao uso correto de antirretrovirais, praticamente elimina o risco de transmissão.
Além da segurança biológica, a reprodução assistida oferece algo igualmente importante: o direito de sonhar sem medo.
A médica especialista em reprodução humana Dra. Maria Luisa Capriglione reforça como a medicina tem transformado esse cenário: “Hoje, viver com HIV não significa abrir mão do sonho de construir uma família. Com o tratamento adequado, carga viral indetectável e técnicas avançadas de reprodução assistida, é totalmente possível engravidar com segurança. Nosso compromisso é unir ciência, acolhimento e informação para garantir dignidade e autonomia a quem deseja exercer sua maternidade ou paternidade.”
Discutir essas possibilidades é essencial para combater o estigma que ainda cerca o HIV. Pessoas soropositivas têm direito ao planejamento reprodutivo, à formação de famílias e à realização de seus projetos de vida — e a medicina já oferece meios seguros para isso.
Neste 1º de dezembro, falar sobre reprodução assistida também é uma forma de fortalecer a luta contra o preconceito e reafirmar o lugar das pessoas vivendo com HIV na sociedade: com direitos, com saúde e com futuro.
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